A Lenda da Orquídea
Na cidade Chinesa de Anam existia uma
formosa jovem chamada Hoan-Lan que se divertia a deixar-se amar,
desprezando depois todos os que lhe prestavam o seu amor, levando
muitos homens ao suicídio, devido à sua frieza e desprezo.
A determinada altura, um poderoso deus decidiu que Hoan-Lan tinha ido
demasiado longe e castigou-a. E o castigo foi fazer com que a jovem
volúvel se apaixonasse perdidamente pelo famoso Mun-Say, sem que este
lhe prestasse a mais pequena atenção.
Hoan-Lan procurou o deus da
montanha de Tan-Vien e implorou-lhe ajuda, mas este estava tão zangado
que a mandou embora. À saída da gruta, Hoan-Lan encontrou uma bruxa de
pés de cabra que lhe ofereceu a vingança contra Mun-Say, a troca da
alma da jovem. Hoan-Lan aceitou o contrato e a bruxa fez o feitiço com
uma folha de palmeira e enterrou-a, pronunciando umas palavras
desconhecidas e desapareceu.
Passados uns dias, Hoan-Lan viu ao
longe seu adorado Mun-Say e correu para ele, mas quando se preparava
para o abraçar, o jovem transformou-se numa árvore de ébano. Hoan-Lan
suplicou que o feitiço fosse desfeito mas a bruxa não lhe deu ouvidos.
Chorando junto do amado, ali ficou durante muito tempo até que despertou a
compaixão de um deus que, colocando um dedo na sua testa a perdoou,
transformando-a numa flor antes que a bruxa lhe retirasse a alma. No
entanto, concedeu-lhe que não se separasse do seu amado, vivendo da
seiva da árvore. Enquanto falava, a jovem ia-se transformando,
enrolando-se os braços na árvore, numa derradeira súplica. E foi assim
que apareceu a primeira orquídea, segundo a lenda de Anam
Na cidade Chinesa de Anam existia uma
formosa jovem chamada Hoan-Lan que se divertia a deixar-se amar,
desprezando depois todos os que lhe prestavam o seu amor, levando
muitos homens ao suicídio, devido à sua frieza e desprezo.
A determinada altura, um poderoso deus decidiu que Hoan-Lan tinha ido
demasiado longe e castigou-a. E o castigo foi fazer com que a jovem
volúvel se apaixonasse perdidamente pelo famoso Mun-Say, sem que este
lhe prestasse a mais pequena atenção.
Hoan-Lan procurou o deus da
montanha de Tan-Vien e implorou-lhe ajuda, mas este estava tão zangado
que a mandou embora. À saída da gruta, Hoan-Lan encontrou uma bruxa de
pés de cabra que lhe ofereceu a vingança contra Mun-Say, a troca da
alma da jovem. Hoan-Lan aceitou o contrato e a bruxa fez o feitiço com
uma folha de palmeira e enterrou-a, pronunciando umas palavras
desconhecidas e desapareceu.
Passados uns dias, Hoan-Lan viu ao
longe seu adorado Mun-Say e correu para ele, mas quando se preparava
para o abraçar, o jovem transformou-se numa árvore de ébano. Hoan-Lan
suplicou que o feitiço fosse desfeito mas a bruxa não lhe deu ouvidos.
Chorando junto do amado, ali ficou durante muito tempo até que despertou a
compaixão de um deus que, colocando um dedo na sua testa a perdoou,
transformando-a numa flor antes que a bruxa lhe retirasse a alma. No
entanto, concedeu-lhe que não se separasse do seu amado, vivendo da
seiva da árvore. Enquanto falava, a jovem ia-se transformando,
enrolando-se os braços na árvore, numa derradeira súplica. E foi assim
que apareceu a primeira orquídea, segundo a lenda de Anam
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